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domingo, 20 de abril de 2025

Homem de 50 anos morre após chegar inanimado ao hospital no Funchal

Equipa da Cruz Vermelha respondeu com prontidão, mas vítima acabou por não resistir após entrada no Hospital Nélio Mendonça.

Resposta rápida não evitou o desfecho trágico

Um homem com cerca de 50 anos faleceu este sábado, no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, após sofrer uma paragem cardiorrespiratória momentos depois de dar entrada na sala de urgência.

Segundo informações apuradas no local, os familiares da vítima alertaram as autoridades durante a manhã. Uma equipa de emergência pré-hospitalar da Cruz Vermelha Portuguesa foi prontamente acionada para o local, onde encontrou o homem em casa já inconsciente e com sinais muito reduzidos de reatividade.

Transportado em marcha de urgência

Apesar das manobras de estabilização iniciadas pelos socorristas, o homem foi transportado com prioridade máxima até ao Hospital Nélio Mendonça, onde acabou por entrar em paragem cardiorrespiratória na própria sala de emergência.

As equipas médicas e de enfermagem da unidade hospitalar realizaram manobras de reanimação, mas todos os esforços revelaram-se infrutíferos. A vítima foi declarada morta no hospital, deixando a família e os profissionais profundamente abalados com o desfecho.

Mesmo piquete atendeu outro caso grave em Santo António

Ainda durante a manhã, a mesma equipa de emergência da Cruz Vermelha já havia sido chamada a intervir em Santo António, para socorrer um homem na casa dos 80 anos que apresentava sinais de prostração, inicialmente atribuídos a uma possível infeção urinária.

Contudo, ao avaliar clinicamente a situação, os socorristas identificaram sintomas compatíveis com um acidente vascular cerebral (AVC), ativando de imediato a via verde do AVC, protocolo médico que assegura tratamento urgente e diferenciado para este tipo de emergências.

Importância da resposta médica rápida em emergências

Estes dois casos sublinham a importância crítica de uma resposta rápida em situações médicas graves. A Cruz Vermelha Portuguesa desempenhou um papel fundamental na tentativa de salvar vidas, evidenciando a importância do socorro pré-hospitalar em casos de AVCs e paragens cardiorrespiratórias.

Apesar do desfecho trágico no caso do homem de 50 anos, a atuação eficaz das equipas de socorro continua a ser vital na cadeia de sobrevivência de inúmeras outras vítimas.

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