Caos na Via Rápida: Dois acidentes paralisam trânsito entre Funchal e Cancela
Congestionamentos atingem 4 km após dois acidentes na Ponte do Ribeiro Seco, complicando a manhã dos madeirenses.
Acidentes simultâneos na Ponte do Ribeiro Seco geram manhã caótica
Dois acidentes de trânsito ocorridos esta manhã, 15 de maio de 2025, provocaram um verdadeiro colapso na Via Rápida. Os sinistros registaram-se em sentidos opostos, mas quase no mesmo local, na Ponte do Ribeiro Seco.
O primeiro embate aconteceu no sentido Ribeira Brava - Machico e, momentos depois, outro acidente ocorreu no sentido Machico - Ribeira Brava, agravando ainda mais a situação do trânsito.
Filas de quilómetros e ramificações nos acessos
O impacto foi imediato. No sentido Ribeira Brava - Machico, a fila de veículos ultrapassava os 3 km, prolongando-se até além da subida de Santa Rita. No sentido inverso, a fila já se aproximava dos 2 km, podendo ligar-se ao habitual congestionamento entre a Cancela e o nó de Pestana Júnior, onde as filas chegaram aos 4 km.
Estas situações causaram um verdadeiro colapso na circulação automóvel, afetando gravemente as freguesias de Santo António, São Martinho e São Roque.
Três zonas críticas completamente congestionadas
Durante horas, três zonas da Ilha da Madeira mantiveram-se praticamente bloqueadas: a Ponte do Ribeiro Seco, a Cancela e o Pestana Júnior. As autoridades apelaram aos condutores para evitarem estas áreas e recorrerem a percursos alternativos.
Felizmente, segundo informações preliminares, não há registo de feridos graves, mas os danos materiais e os transtornos foram significativos.
Polícia e operações de remoção no terreno
Equipas da PSP e serviços de emergência estiveram no local a proceder à remoção das viaturas envolvidas e a coordenar o trânsito. Contudo, o elevado fluxo de veículos na hora de ponta dificultou a rápida normalização da circulação.
Reflexão sobre a mobilidade na Madeira
Este episódio destaca a vulnerabilidade da rede viária da Madeira em situações de acidentes, especialmente em zonas estratégicas como a Ponte do Ribeiro Seco. É urgente repensar alternativas de mobilidade e melhorar a gestão de tráfego em casos de emergência.
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