A Casa do Povo da Camacha foi Vandalizada esta Madrugada

Incidente Ocorreu Esta Madrugada

Na madrugada de hoje, a Casa do Povo da Camacha foi alvo de um ato de vandalismo que deixou a comunidade local em alerta. De acordo com Ricardo Vasconcelos, presidente da instituição, o incidente ocorreu por volta das 04h00, quando um indivíduo se aproximou do edifício e atirou uma pedra contra a porta de entrada.

O alarme do edifício disparou imediatamente, assustando o agressor, que fugiu do local antes da chegada do guarda-noturno. “Já vimos as imagens das câmaras de vigilância e confirmámos que é a mesma pessoa que tem estado envolvida em pequenos furtos na freguesia”, afirmou Vasconcelos.

Preocupações com a Segurança na Camacha

Este não é o primeiro incidente do género na freguesia. Nos últimos tempos, têm sido reportados vários pequenos assaltos e atos de vandalismo, criando um clima de insegurança entre os residentes. Ricardo Vasconcelos reforçou a necessidade de um patrulhamento mais intensivo por parte da Polícia de Segurança Pública (PSP) para combater o sentimento de impunidade.

“É fundamental que haja uma presença mais visível das autoridades na Camacha. A comunidade merece sentir-se segura”, sublinhou o presidente da Casa do Povo.

Queixa Apresentada à PSP

Após o incidente, a Casa do Povo da Camacha apresentou uma queixa formal junto da PSP. As imagens das câmaras de vigilância, que captaram o ato de vandalismo, foram entregues às autoridades para auxiliar na identificação e captura do suspeito.

Enquanto isso, a instituição está a avaliar medidas adicionais para reforçar a segurança do edifício, incluindo a instalação de mais câmaras e a contratação de serviços de vigilância privada.

Impacto na Comunidade

O vandalismo na Casa do Povo da Camacha não afetou apenas a instituição, mas também a comunidade local, que vê este espaço como um ponto de encontro e de apoio social. “Este tipo de atos não pode ser tolerado. A Casa do Povo é um símbolo de união e solidariedade na nossa freguesia”, afirmou um residente.

A situação tem gerado um debate sobre a necessidade de maior investimento em segurança pública na região, especialmente em freguesias mais afastadas dos centros urbanos.