segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Atropelou um homem, deixou-o no meio da estrada e fugiu na Rua do Til

Homem de 48 anos foi colhido por um veículo cujo condutor se colocou em fuga sem prestar socorro. Ferido seguiu para o hospital.

Acidente gera indignação na cidade do Funchal

Um grave atropelamento com fuga ocorreu esta tarde na Rua do Til, no coração do Funchal, deixando a comunidade local em estado de alerta. A vítima, um homem de 48 anos, foi atingida por um veículo cujo condutor não parou para prestar assistência, abandonando o local do acidente.

De acordo com relatos de testemunhas oculares, o condutor seguiu em alta velocidade logo após o impacto, sem qualquer tentativa de ajudar a vítima ou contactar os serviços de emergência. Este comportamento constitui crime de omissão de auxílio, previsto na legislação portuguesa.

Ferimentos e assistência médica imediata

A vítima sofreu ferimentos significativos numa das pernas, tendo sido rapidamente socorrida pelos Bombeiros Voluntários Madeirenses. A equipa médica no local prestou os primeiros cuidados antes de proceder ao transporte de ambulância para o Hospital Dr. Nélio Mendonça, onde permanece em avaliação.

O estado de saúde do homem é considerado estável, mas a extensão das lesões exige exames mais aprofundados.

Autoridades procuram identificar o condutor em fuga

A PSP do Funchal encontra-se a recolher informações no local do incidente e a analisar imagens de videovigilância da zona para identificar o veículo e o condutor em fuga. Qualquer informação por parte de testemunhas poderá ser crucial para o desenrolar da investigação.

Este tipo de ocorrência levanta sérias preocupações quanto à segurança rodoviária na cidade e à responsabilidade cívica dos condutores. Casos de fuga após atropelamento são considerados crimes graves pelas autoridades.

Apelo à comunidade

As autoridades apelam a quem tiver presenciado o acidente ou possua informações relevantes que entre em contacto com a PSP ou através da linha de emergência 112. A colaboração da comunidade é essencial para que situações como esta não fiquem impunes.

Este caso volta a trazer à tona a necessidade de reforço na fiscalização e educação cívica dos condutores na região da Madeira.

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