Descoberta feita por embarcação marítimo-turística lança alerta e mobiliza vários meios de salvamento na Madeira
Câmara de Lobos foi, na manhã deste domingo, 16 de Novembro, palco de uma ocorrência que está a gerar grande preocupação entre residentes e visitantes. O corpo de um homem foi encontrado a flutuar ao largo da costa, numa situação cuja origem permanece, para já, totalmente desconhecida. As autoridades já lançaram uma investigação para esclarecer o que poderá estar na base desta morte.
Segundo informação divulgada pela Autoridade Marítima Nacional, o alerta foi recebido pelas 10h55, através de uma embarcação marítimo-turística que navegava nas proximidades e se deparou com o corpo na água. Face ao alerta, foram imediatamente mobilizados tripulantes da Estação Salva-vidas do Funchal, elementos do Comando Local da Polícia Marítima do Funchal e da Polícia Judiciária.
Resgate rápido e confirmação do óbito no Funchal
De acordo com a nota oficial, à chegada ao local os tripulantes da Estação Salva-vidas procederam à remoção da vítima da água, encaminhando o corpo para o cais do porto do Funchal. Já em terra, o Delegado de Saúde realizou o auto de verificação do óbito, confirmando a morte no momento.
Após as diligências iniciais da Polícia Judiciária e o contacto com o Ministério Público, o corpo foi posteriormente transportado para o Gabinete Médico-Legal e Forense da Madeira, onde serão realizadas as perícias necessárias para determinar a identidade da vítima e as causas da morte.
Origem da ocorrência permanece um mistério
Até ao momento, ainda não foram divulgadas informações sobre a possível origem desta ocorrência, nem se existirão indícios de crime, acidente ou outra situação. O Comando Local da Polícia Marítima do Funchal confirmou que tomou conta do caso e que as autoridades continuarão as investigações ao longo dos próximos dias.
A descoberta de um corpo ao largo de Câmara de Lobos está a gerar impacto na comunidade local, conhecida pelo forte movimento marítimo-turístico. A expectativa é que as análises forenses possam ajudar a esclarecer esta situação que, para já, se mantém envolta em incerteza.
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