Intoxicação alcoólica obriga homem a ir duas vezes ao hospital na mesma madrugada

Um caso insólito, mas cada vez mais comum, aconteceu esta quinta-feira de madrugada na Rua das Fontes, no Funchal. Um homem de 53 anos foi hospitalizado por duas vezes consecutivas no espaço de poucas horas, vítima de intoxicação alcoólica, depois de regressar à mesma festa de onde tinha saído diretamente para o hospital.

Primeira ida ao hospital Dr. Nélio Mendonça

Segundo informações apuradas pelo nosso jornal, tudo começou durante uma confraternização entre amigos na Rua das Fontes, uma zona bastante conhecida na cidade do Funchal. O homem, em estado alterado devido ao excesso de álcool, foi levado ao serviço de urgência do Hospital Dr. Nélio Mendonça perto da meia-noite.

À chegada ao hospital, foi prestada assistência médica, tendo o indivíduo recuperado o suficiente para ter alta médica.

Voltou ao local da festa... e ao hospital

De forma surpreendente, após receber alta, o homem decidiu regressar à mesma festa, onde os amigos permaneciam a conviver. Apesar de ter acabado de sair do hospital por motivos relacionados com o álcool, voltou a consumir bebidas alcoólicas.

O resultado? Uma nova chamada para os serviços de emergência e mais uma entrada no hospital, desta vez por volta das três da manhã, novamente com sintomas evidentes de intoxicação alcoólica.

Confirmação hospitalar

Fontes do Hospital Dr. Nélio Mendonça confirmaram que o mesmo indivíduo deu entrada em duas ocasiões distintas, com o mesmo diagnóstico: intoxicação provocada pelo consumo excessivo de álcool.

Este episódio evidencia os riscos de um comportamento negligente associado ao álcool e levanta preocupações sobre o fácil acesso e abuso de bebidas alcoólicas em ambientes de lazer.

Alerta para os perigos do consumo excessivo de álcool

Embora este caso tenha um lado insólito, o consumo descontrolado de álcool continua a ser um problema grave de saúde pública. Situações como esta colocam pressão sobre os serviços de urgência e podem ter consequências graves para os próprios utentes.

As autoridades de saúde recomendam moderação e atenção aos sinais do corpo, para evitar situações que possam colocar em risco a vida dos cidadãos e sobrecarregar os recursos hospitalares.